terça-feira, 28 de junho de 2011

Como enfrentar o medo ao volante.


Alguns motoristas se encontram com essa fobia, as vezes por motivo de algum acidente ou mesmo começou a ter ansiedade ao dirigir, mas existe muitas maneiras de se livrar deste fantasma:

O motorista, já habilitado deve ter certeza de que sabe dirigir, ou seja, de que domina pelo menos os princípios básicos da condução do automóvel.

Se o medo for intenso, é preferível começar aos poucos. Primeiro entre no carro e dê a partida, sem tirá-lo do lugar.

Depois o exercício pode ser algo como tirar e colocar o veículo na garagem.

Vencidos estes obstáculos é hora de ter contato com outros carros, dando uma volta no quarteirão.

É necessário repetir as voltas até não sentir mais desconforto e insegurança ao fazer aquele percurso. Pisicólogos afirmam que isso leva em média sete voltas.

Chega o momento de escolher outros quarteirões, perto de casa.

Repita as voltas durante alguns dias, em pelo menos três quarteirões.

O passo seguinte é estabelecer objetivos: ir à padaria, à farmacia e a escola, por exemplo.

Liste-os em ordem crescente de dificuldade, enfrentando-os gradativamente.Procure ajuda de um instrutor de trânsito. Ao dirigir junto a um profissional nos sentimos mais seguros.

Aproveite para observar, eliminar dúvidas, fazer testes simulados (virtual), se sentindo como um aprendiz você se sente mais a vontade de errar e recomeçar.

Depois de refazer algumas aulas, seu teste final é pegar uma estrada, que requer mais malícia, pois a velocidade é maior.

O conselho é fazer isso apenas quando tiver domínio total das situações da cidade.

Se ainda estiver inseguro, procure um psicólogo. Este profissional irá lhe ajudar a sair da toca e ser um novo motorista.

Fonte: Jornal Mão na Roda

domingo, 26 de junho de 2011

Curiosidades Sobre os Olhos




O olho  é um órgão dos animais que permite detectar a luz e transformar essa percepção em impulsos elétricos. Os olhos mais simples não fazem mais do que detectar se as zonas ao seu redor estão iluminadas ou escuras. Os mais complexos servem para proporcionar o sentido da visão. O cristalino, uma lente natural, focaliza a imagem.
Os olhos compostos que se encontram nos artrópodes (insetos e animais similares) são formados por muitas facetas simples que dão uma imagem pixelada (não imagens múltiplas, como normalmente se crê).

Nos seres humanos e nos outros hominídeos  a retina é constituída por dois tipos de células foto-receptoras, os bastonetes, que nos dão a percepção de claro e escuro, e os cones, que nos dão a percepção das cores.

Na maioria dos vertebrados e em alguns moluscos, a função do olho é permitir que a luz se projete em um painel sensível à luz, conhecida como a retina, na parte traseira do olho, onde a luz é detectada e convertida em sinais elétricos. Estes são transmitidos então ao cérebro através do nervo ótico. Tais olhos são tipicamente esféricos, preenchido com uma substância gelatinosa transparente chamada o humor vítreo, com uma lente, o cristalino e um diafragma, a íris, que regula a intensidade da luz que entra no olho. Nos humanos e outros mamíferos, a focalização é feita alterando a forma da lente através de um sistema de músculos. Os cefalópodes, peixes, anfíbios e serpentes conseguem a focalização encurtando a lente, como uma câmera focaliza.

Olhos de libelinha
Os olhos compostos são encontrados entre os artrópodes e são formados por muitas facetas simples que dão uma imagem pixelada. Cada sensor tem sua própria lente e pilhas fotosensíveis. Alguns olhos têm até 28.000 desses sensores, que são arranjados hexagonalmente, e que podem dar um campo de visão de 360 graus.

Os olhos compostos são muito sensíveis ao movimento. Alguns artrópodes(aranhas p.ex), incluindo muitos Strepsiptera, têm o olho composto de algumas facetas cada um, com uma retina capaz de criar uma imagem, que forneça uma visão de imagem-múltipla. Como cada olho vê um ângulo diferente, uma imagem fundida de todos os olhos é produzida no cérebro, fornecendo um ângulo muito largo, uma imagem de alta resolução.

Os estomatópodes possuem o sistema mais complexo de visão de cor do mundo animal. As trilobites, artrópodes extintos tinham olhos compostos, com as lentes formadas por cristais de calcite. Neste aspecto, diferem da maioria dos artrópodes, que têm os olhos macios. O número das lentes nos olhos das trilobites variou, de qualquer modo: algumas tinham somente uma enquanto outras tinham milhares de lentes em cada olho.

Alguns dos olhos mais simples podem ser encontrados em animais como os caracóis, que não podem realmente “ver” no sentido normal. Não têm pilhas fotosensíveis, nenhuma lente e nenhum outro meio de projetar uma imagem. Podem distinguir entre claro e escuro, mas não mais. Isto permite aos caracóis manter-se fora da luz solar direta. As aranhas saltadoras têm olhos simples grandes e outros menores, que as ajudam a caçar. Algumas larvas de insetos, como as lagartas, têm um tipo diferente de único olho (stemmata) que dá uma imagem incompleta.

O olho humano tem diâmetro antero-posterior de aproximadamente 24,15 milímetros, diâmetros horizontal e vertical ao nível do equador de aproximadamente 23,48 milímetros, circunferência ao equador de 75 milímetros, pesa 7,5 gramas e tem volume de 6,5cc.

O globo ocular recebe este nome por ter a forma de um globo, que por sua vez fica acondicionado dentro de uma cavidade óssea e protegido pelas pálpebras. Possui em seu exterior seis músculos que são responsáveis pelos movimentos oculares, e também três camadas concêntricas aderidas entre si com a função de visão, nutrição e proteção. A camada externa é constituída pela córnea e a esclera e serve para proteção. A camada média ou vascular é formada pela íris, a coróide, o cório ou uvea, e o corpo ciliar a parte vascular. A camada interna é constituída pela retina que é a parte nervosa

Oriem: Wikipedia

sábado, 18 de junho de 2011

Porque a gente Sonha?


Em 1900, o austríaco Sigmund Freud causou uma revolução no estudo da mente ao publicar A Interpretação dos Sonhos. Nele, o pai da psicanálise contestava a noção bíblica de que os sonhos eram fenômenos sobrenaturais, dizendo que derivavam da psique humana. Decifrá-los, portanto, seria a chave para entender o que se passa dentro da nossa cabeça. Essas teorias foram ridicularizadas por muito tempo, mais de 100 anos depois, elas estão sendo testadas.

A primeira idéia de Freud confirmada pela ciência é a de que os sonhos seriam restos do dia. Ou seja: algo que acontece com você de dia reverbera durante os sonhos. A comprovação científica disso foi feita em 1989 por Constantine Pavlides e Jonathan Winson na Universidade Rockefeller. Ao observar cérebros de ratos, eles descobriram que os neurônios mais ativados durante o dia continuavam a ser ativados durante a noite. Do mesmo modo, os neurônios pouco ativados durante o dia tampouco eram durante a noite.
O que isso significa? “Significa, por exemplo, que, se uma pessoa teve hoje uma experiência marcante, a chance de essa experiência entrar em seu sonho é muito grande”, diz Sidarta Ribeiro, diretor de pesquisas do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra (IINN–ELS). “Se ela foi atacada por um tubarão, é provável que sonhe com tubarão. Se foi para a guerra do Iraque, nos próximos anos vai sonhar com guerra. Isso é o resto diurno levado às últimas conseqüências.” Mas, como em nossa vida moderna ninguém tem experiências extremas todos os dias, os sonhos acabariam sendo uma mistura simbólica de um monte de coisas, como Fruem havia previsto.

Você pode sonhar hoje com tubarão, a manhã com jacaré, depois com afogamento, simbolizando todos eles uma mesma experiência. Mas de onde viriam aqueles sonhos malucos, com cenas que você nunca viu? Para a ciência, do seu inconsciente. É lá que estão guardadas as lembranças que você adquiriu ao longo da vida. Quando você dorme e começa a sonhar, seu sono entra na fase R EM (sigla em inglês para Movimento Rápido dos Olhos). “O sono REM faz ovos mexidos com suas memórias. Ele as concatena de uma forma não comum”, diz Sidarta.

Isso acontece porque o cérebro está em altíssima atividade nessa fase, mas não tem as informações sensoriais da vigília. Não conta com cheiros, imagens, sons nem outras informações que temos quando estamos acordados. A atividade sensorial está livre e vai aonde quiser, seguindo os caminhos mais usados – que são as memórias mais fortes. Ou seja: seus sonhos com imagens aparentemente inéditas seriam apenas combinações de uma série de símbolos que você já conhece de outras experiências. Ok, mas sonhar serve para o quê?

“Tudo indica que o sonho tem a função de simular comportamentos – tanto os que levam a recompensa (os bons) como os que levam a punição (os pesadelos)”, diz Sidarta Ribeiro. “Portanto, sua função seria evitar ações que resultem em punição e procurar aquelas que levam à satisfação do desejo.” Esse processo funcionaria da seguinte forma. Imagine uma cotia. Seu pesadelo é que a jaguatirica apareça quando ela estiver bebendo água.

Fonte: Winkipedia

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Curiosidades Sobre o Casamento!








O Vestido de Noiva


Vestido de NoivaVocê sabia que a cor branca do vestido de noiva só foi popularizada no século XVII, na Inglaterra, através da rainha Vitória em sua união com o primo, o príncipe Albert. Um fato curioso deste casamento foi que a noiva que pediu o noivo em casamento, pois naquela época não era permitido fazer um pedido desses a uma rainha, então, ela não teve outra alternativa, a não ser pedir o príncipe em casamento.
E esta moda da cor branca no vestido de noiva lançada por ela permanece até os dias atuais. Antes disso, especialmente na Idade Média, não havia cor específica para a cerimônia; a cor mais usada era o vermelho. O vestido branco acabou sendo o preferido, por simbolizar a castidade e a pureza.


Na Grécia e em Roma, existem relatos de que as pessoas usavam roupas brancas em celebrações importantes, como o nascimento e o casamento.


O Buquê de Noiva


Bouquet de noiva para os antigos gregos e romanos, o buquê de noiva era formado por uma mistura de alho e ervas ou grãos. Esperava-se que o alho afastasse espíritos maus e as ervas ou grãos garantissem uma união frutífera.


Na antiga Polônia, acreditava-se que, colocando açúcar no buquê da noiva, seu temperamento se manteria “doce”.


Diz também a tradição que a mulher solteira que pegar o buquê da noiva, será a próxima a se casar.


O Anel de Noivado


Anel de NoivadoO primeiro anel de noivado de que se tem notícia foi aquele dado pelo Rei da Alemanha, Maximiliano I, a Maria de Burgundy em 1477.


Até o século XIII não havia aliança de noivado ou compromisso. O Papa Inocente III declarou que deveria haver um período de espera que deveria ser observado entre o pedido de casamento e a realização da cerimônia matrimonial.


É por isso que hoje se tem o costume de usar um anel de noivado e depois a aliança de casamento.


A Aliança de Casamento


Aliança de Casamento”Aliança” siginifica compromisso, pacto, união.


Na Sagrada Escritura, o relacionamento de Deus com os homens aparece repetidamente em termos de aliança do latim foedus, também conhecido como bérith em hebraico e diathéke em grego.


Acredita-se que uso de alianças no terceiro dedo da mão esquerda no casamento servia para selar o matrimônio e vem da tradição cristã, do século XI, em que acreditava-se que nesse dedo havia uma veia que ia direto ao coração.


Encontramos um conto que, a partir do valor de uma aliança, nos ajuda a entender e repensar melhor sobre o valor de cada um. Clique aqui para ler esse conto.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Como Funciona as Baterias ?




Como Funciona




Existem dois processos químicos opostos, a Redução e a Oxidação. Você tem um material químico que vai perder elétrons e um que vai receber elétrons. Enquanto um perde, ele vai oxidando (tipo enferrujando, ferrugem é um tipo de oxidação), e o outro recebe elétrons. Esse processo é chamado REDOX. Essa reação acontece independente do celular estar ligado ou desligado. Quando ele liga, acontece da mesma forma que na tomada de luz de casa: o circuito se põe no meio desse “caminho”, e começa a catalisar a reação, ou seja, acelera o processo. Conforme ele pede mais energia, mais rápido o processo ocorre. Chega um momento em que o material começa a não conseguir soltar elétrons, então acaba o processo e a bateria acaba.


Quando você coloca na tomada, o carregador consegue inverter isso, fazendo o processo de redução do material oxidado, coisa que não acontece em qualquer pilha comum por exemplo. Isso só acontece porque os materiais que compõem a bateria de celular são muito overpower e conseguem fazer e refazer o processo várias vezes. A diferença desse processo para o outro é que em condições normais essa “carga” da bateria não volta para a condição inicial, então você precisa “injetar” eletrecidade para que o material 2 tenha energia. Ele tendo energia sobrando, ele começa a devolver para o material . Isso também explica porque quando você coloca o celular na tomada (sem bateria) ele continua reclamando que está sem bateria e às vezes acaba. Mas se ele está na tomada, porque acaba? É porque ele não pega a energia da parede. Entenderam?


Depois de muito fazer e repetir esse processo, o material vai diminuindo de tamanho, de tanto perder e ganhar elétrons. Ele um dia acaba piorando e vai perdendo potência. Alguém já tentou ligar um daqueles celulares antigões com a bateria original? É bem provável dela não funcionar mais, de tanto tempo que ela ficou parada. Demora um tempo no carregador pra ela normalizar (a tal primeira carga de bateria celular, pra compensar o tempo parado na caixa)


Quanto Dura uma Bateria?
A capacidade de uma bateria de armazenar carga é expressada em ampère-hora (1 Ah = 3600 coulombs). Se uma bateria puder fornecer um ampère (1 A) de corrente (fluxo) por uma hora, ela tem uma capacidade de 1 Ah em um regime de descarga de 1h (C1). Se puder fornecer 1 A por 100 horas, sua capacidade é 100 Ah em um regime de descarga de 100h (C100). Quanto maior a quantidade de eletrólito e maior o eletrodo da bateria, maior a capacidade da mesma. Assim uma pilha minúscula do tipo AAA tem muito menos capacidade do que uma pilha muito maior (por exemplo do tipo D), mesmo que ambas realizem as mesmas reações químicas (por exemplo: pilhas alcalinas).


Por causa das reações químicas dentro das pilhas, a capacidade de uma bateria depende das condições da descarga tais como o valor da corrente elétrica, a duração da corrente, a tensão terminal permissível da bateria, a temperatura, e os outros fatores. Os fabricantes de bateria usam um método padrão para avaliar suas baterias. A bateria é descarregada em uma taxa constante da corrente sobre um período de tempo fixo, tal como 10 horas ou 20 horas. Uma bateria de 100 ampères-hora é avaliada assim para fornecer 5 A por 20 horas na temperatura ambiente. A eficiência de uma bateria é diferente em taxas diferentes da descarga. Ao descarregar-se em taxas baixas (correntes pequenas), a energia da bateria é entregue mais eficientemente do que em taxas mais elevadas da descarga (correntes elevadas). Isto é conhecido como a lei de Peukert.


Fonte WINKIPEDIA.

domingo, 12 de junho de 2011

Veja Como Funciona o Airbag !







Airbag é um componente de segurança dos carros, que pode ser usado em algumas máquinas industriais e em robôs de pesquisa, que funciona de forma simples: quando o carro sofre um grande impacto, vários sensores dispostos em partes estratégicas do veículo (frontal, traseiro, lateral direito, lateral esquerdo, atrás dos bancos do passageiro e motorista, tipo cortina no forro interno da cabina) são acionados emitindo sinais para uma unidade de controle que por sua vez checa qual sensor foi atingido e assim aciona o airbag mais adequado.


Este dispositivo é constituído de pastilhas de nitrogênio que são acionadas por uma descarga elétrica pela central eletrônica dentro de um balão de ar muito resistente, que é o próprio Airbag, este por sua vez se enche rapidamente amortecendo assim o choque e evitando que motorista e passageiros sofra danos físicos principalmente no rosto, peito e coluna. Para evitar o sufocamento o Airbag vai perdendo pressão após o acionamento.


Atualmente existem modelos que calculam a severidade do impacto e calculam a intensidade que o Airbag deve inflar.


Benefícios
Os airbags são um adicional ao cinto de segurança em reduzir a chance de que a cabeça e a parte superior do corpo de um ocupante bata em alguma parte no interior do veículo. Eles também ajudam a reduzir o risco de lesões graves distribuindo as forças da batida mais uniformemente ao longo do corpo do ocupante.


“Um estudo recente concluiu que cerca de 6.000 vidas já foram salvas graças aos airbags.”


Entretanto, o número exato de vidas salvas é quase impossível de se calcular.


Como enche o airbag
Para que condutor e passageiros embatam nos airbags é necessário que estes se encham muito depressa: 25 milésimos de um segundo, cinco vezes mais rápido que um piscar de olho. A reacção química escolhida para encher o airbag tão rapidamente foi a decomposição de azida de sódio.


A azida de sódio é um composto químico muito instável e tóxico, constituído por átomos de sódio e de nitrogênio (NaN3). No sistema de airbag a azida de sódio encontra-se num pequeno contentor, juntamente com nitrato de potássio (KNO3) e óxido de sílicio ( SiO2). Quando acontece a activação do airbag, ocorre uma ignição electrónica que aquece a azida de sódio a mais de 300 °C. Esta temperatura desencadeia a reacção química de decomposição da azida de sódio em sódio metálico (Na) e em nitrogênio molecular (N2).


O nitrogênio molecular é libertado como um gás, que rapidamente enche o airbag. É no entanto necessário ter cuidado com o sódio, que é um metal muito reactivo. Este reage rapidamente com nitrato de potássio, libertando mais nitrogênio molecular, óxido de sódio e óxido de potássio. Finalmente estes óxidos reagem com o óxido de silício formando-se vidro em pó.


O vidro formado é filtrado de forma a não entrar na almofada. O nitorgênio molecular é um gás inerte e não combustível. Em caso de colisão o nitorgênio não reage, pelo que não é um perigo para o condutor e passageiros. Quase ao mesmo tempo que a almofada se enche começa a esvaziar de forma controlada, outra forma de amortecer o choque.


Fonte: Wikipedia.org

quinta-feira, 9 de junho de 2011

A Origem do Alfabeto!

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A palavra alfabeto deriva-se do grego alpha (primeira letra do alfabeto grego) e beta (segunda letra do mesmo alfabeto).

Para ficar fácil a compreensão, é resumidamente um conjunto de sinais gráficos que juntos podem formar uma imensidão de palavras.

Os sinais, em geral, recebem o nome de letra. O som que elas representam recebe o nome de fomena.

Além dos alfabetos, existem outros meios de escrita por meio de sinais, um deles é o silabário. Se no alfabeto cada sinal representa o que conhecemos como letra, no sistema silabário, cada sinal representa uma sílaba.

Também existe o sistema pictográfico, neste os objetos são representados por desenhos, estes desenhos são os sinais desse sistema e recebem o nome de pictograma.

Quando os objetos não podem ser representados por desenhos, os pictogramas são combinados e recebem o nome de ideogramas. Assim sendo, ideogramas são pictogramas combinados para representar o que não pode ser desenhado.

É claro que não trataremos de cada alfabeto apresentado de forma exaustiva, minha aspiração não fazer deste livro uma enciclopédia, mas com certeza perceberemos a evolução da escrita ao entendermos a dos alfabetos. Agora, depois desta pausa, é necessário que o leitor preste bastante atenção em cada explicação a seguir, já que vem bastante resumida e a compreensão de uma depende da outra.


Semítico setentrional


Se você é um leitor muito detalhista, já deve ter reparado que este alfabeto não possui vogais. O semítico setentrional é o alfabeto mais antigo que se tornou conhecimento. Formado por 22 consoantes, gerou os alfabetos hebraico, árabe e fenício.

O alfabeto árabe possui 28 consoantes e suas vogais são representados por pontinhos acima delas.

A palavra semítico vem do nome Sem, o filho mais velho de Noé.

Qual foi a biografia mais admirável que você presenciou, acredite, a que a bíblia relata sobre Sem é bem mais.

Noé possuía três filhos, Sem, Cam e Jafé. Certo dia Noé inventa o vinho com um experimento e, sem saber do efeito embriagatório do líquido, ele exagera na dose até ficar alucinado o suficiente a ponto de tirar a roupa e ficar, é claro, nu.

Enquanto estava nesta situação, chegou seu filho, Cam, que achou, digamos, engraçadinho o acontecimento e chamou seus irmão para sarrar o patriarca junto dele. Seus irmão mais idôneos, vão de costa até Noé com uma manta com a qual o vestem.

Quando Noé recobrou os sentidos, ficou zangado com Cam e abençoou Sem e Jafé pelo “ato heróico”.

A partir daí, Sem começa a ser muito abençoado, vive por seiscentos anos e depois dos seus noventa e oito anos consegue sete filhos. Seus descendentes habitaram a alta Ásia e a média, estendendo-se do mar Mediterrâneo até a Índia. O seu terceiro filho, o Arfaxade, gerou Sala que gerou Heber. Deste Heber, um afamado guerreiro, veio o hebraico, língua que na escrita eram usadas apenas consoantes mais para frente com pingos em cima que indicavam as vogais a serem usadas.

Quando ocorre na bíblia a ocupação da terra de Canaã (a oeste do rio Jordão, na palestina) pelos israelitas, a língua que eles falavam era já o Hebraico.

Por serem muito próximas, perceba que as duas línguas (semítica e Hebraica) apresentam um alfabeto muito parecido.

Quando a língua hebraica caiu em desuso, os conservadores populares criaram o aramaico que originou a língua árabe, uma das três línguas atuais do tronco semítico apresentados acima.

Nos tempos de Cristo, a língua considerada vulgar de raiz semítica e cognata ao aramaico e árabe era a fenícia. Embora assim seja considerada, os escritores gregos e romanos concordam que o alfabeto foi ensinado aos gregos pelos fenícios. Existe uma crença que diz que foram eles que inventaram o alfabeto, mas isso esta longe de ser comprovado.

Alfabetos grego e romano


Como já foi relatado anteriormente, os gregos adotaram a variante fenícia do alfabeto semítico, isso aconteceu entre os anos 1000 e 900 ac. Depois do ano 500 ac, o grego se difundiu por todo mundo Mediterrâneo e dele derivaram outras escritas como, por exemplo, o romano e o etrusco.

Agora perceba a proximidade do alfabeto grego ao que usamos no português, com certeza este conjunto de informações já estão te deixando exausto, então vai aí um conselho, descanse um pouco e depois reflita sobre o que você já aprendeu pois o grande desfecho do assunto esta chegando no próximo subtítulo, a seguir você continuará viajando pelo tempo até chegar ao ponto idiomático que estamos.

Alfabeto cirílico


Por volta do ano 860 dc, os religiosos gregos, que viviam em Constantinopla, evangelizaram os eslavos e idealizaram um sistema de escrita conhecido como alfabeto cirílico. Suas variantes são as escritas russa, ucraniana, sérvia e búlgara.

Alfabeto árabe


Também tem sua origem no semítico e, possivelmente, surgiu no século IV de nossa era. Foi utilizado nas línguas persa e urdu. É a escrita do mundo islâmico.

Até que veio o português


Algumas curiosidades a respeito de nossa língua são inevitáveis, como por exemplo a de que foi a última a ser formada, isso é se podermos dizer assim, pois particularmente acredito que nenhuma língua estará um dia formada, mas pelo menos sabemos que o português foi a última ser considerada língua oficial de um ou mais países.

Mas como será que ela passou a existir, continuamos então nossa viagem. Retomando o assunto, falávamos a respeito da propagação do grego e do surgimento do romano e etrusco.

Por volta do séc VI ac, chega à península itálica uma língua trazida dos povos provenientes do norte, oriunda das famílias das línguas indo-européias, também possuía forte relação com o sânscrito, o grego e com as subfamílias céltica e germânica, era o início do latim.

A língua passou a ser falada em roma, rapidamente se tornou língua oficial da igreja católoca e dos nobres passando a existir assim o latim clássico que era a forma culta da língua.

Quando o império romano começou a conquistar novas terras, os soldados que eram enviados para proteger e explorar estes domínios não falavam o latim clássico, mas sim o desprezado latim popular. Os soldados queriam impor sua língua e a mistura do latim popular com as línguas nativas formavam novas línguas de origem latinas, mas com características das já existentes em cada lugar.

Ao chegar à península ibérica, o domínio romano foi se propagando até chegar ao Condado Portucalense, que hoje corresponde à região de Portugal. A língua falada nesta região era o galego que no processo de mixagem com o latim popular resultou no português de Portugal.

O latim deriva de línguas antigas faladas no Lácio em Roma, e o português foi a ultima língua neolatina a se formar, por isso ela é conhecida com a “ultima flor do Lácio”, uma citação deste termo, provavelmente a mais famosa, esta no poema de Olavo Bilac “a ultima flor do Lácio”.

Por demorar tanto para se formar, o português possui a maior proximidade com o latim dentre as línguas neolatinas.

No ano de 1500, tropas portuguesas ingressaram para a América, colonizaram o Brasil e impuseram como língua oficial, porém, aqui já existia um povo com língua própria, eram os índios cujas línguas principais eram o tupi e o guarani. A mistura do tupi-guarani com o português resultou no português brasileiro que ao passar do tempo sofreu outras modificações decorrentes a outras influencias lingüísticas.

Curiosidade Sobre a Antartida.

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Calcula-se que a Antártida tenha
cerca de 14 000 000 km2.
Seu contorno é irregular com apenas
duas reentrâncias: o Mar de Weddell
e o Mar de Ross.

Na Antártida a espessura do gelo
chega a atingir 4 km formando
grandes inlandsis que recobrem
a superfície.

Cerca de 98% da superfície da Antártida é recoberta por geleiras. Estas dão origem aos icebergs que flutuam à deriva pelo mar. O gelo Antártico, que soma 30 milhões de km3, representa mais de 90% da água doce do planeta e é uma riqueza estratégica para o futuro: se todos os rios do mundo fossem alimentados por esse gelo, correriam perenes por pelo menos 600 anos.

A temperatura mais baixa já registrada na Terra foi na Antártida, na base científica russa de Vostok: -89,2º C no dia 21 de julho de 1983.
A Antártida é mais fria do que o Ártico devido às elevadas altitudes e aos blizards. Em conseqüência de temperaturas tão baixas.
No inverno a área da Antártida é maior devido à formação de uma capa de gelo que circula o continente. Essa camada variável é chamada de banquisa.
Mais de 9 mil fragmentos de meteoritos já foram recolhidos na Antártida. Dentre eles, um meteorito de 4 bilhões da anos que, aparentemente, se desprendeu de Marte.

As zebras são brancas com listras pretas ou pretas com listras brancas?

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Genética determina a variedade de listras das zebras. Embora o processamento específico que determina esse padrão de listras não seja conhecido, tem algo a ver com a pigmentação seletiva. As células de pele conhecidas como melanócitos produzem os pigmentos que colorem o pelo. Certos mensageiros químicos regulam quais melanócitos produzem determinado pigmento na zebra . Modelos matemáticos não foram capazes de prever com precisão o desenvolvimento do padrão, mas sabemos que ele ocorre na fase embrionária [fonte: The Development of Zebra Striping Pattern.

Falando em listras, nos ocorre aquela velha questão: qual é a cor da zebra? Se você pesquisar em busca da resposta, não demorará a encontrar muitas explicações conflitantes. Mas Lisa Smith, curadora de grandes animais no zoológico de Atlanta reporta que o pelo é muitas vezes descrito como "preto com listras brancas". Isso faz sentido, porque o padrão resulta de ativação de pigmentos (pretos) e de sua inibição (branco). Isso significa que o pelo é preto, e as listras brancas ficam onde não existe pigmentação. Como confirmação, a maioria das zebras tem pele escura por sob o pelo.

Ainda que as zebras todas tenham listras similares e uma aparência semelhante, exame mais próximo de sua pelagem revela diferenças marcantes entre as três espécies existentes:

Zebras de Burchell/ da planície (Equus burchelli): trata-se da mais populosa espécie de zebra, localizada no norte do Quênia. Suas listras mais largas revelam traços cinzentos, conhecidos como listras fantasma, à medida que avançam pelo corpo. Suas pernas também têm muitas áreas brancas.
Zebras de Grevy (Equus greyvi): são as zebras de maior porte, também localizadas no norte do Quênia. Apresentam listras mais estreitas, com listras pretas definidas descendo pelo meio das costas, e ventres brancos. Em função das secas e matança desses animais pelos homens, a World Conservation Union considera a zebra de Grevy como espécie em risco [fonte: National Zoo - em inglês].
Zebras de montanha (Equus zebra): localizadas no sul de Angola e na Namíbia, as zebras de montanha são as menos comum das espécies. Uma porção quadrada de pele na garganta as distingue das demais espécies. Também apresentam listras largas contra um fundo de cor creme.

domingo, 5 de junho de 2011

Como é feito o Chocolate ?

Como e feito o Chocolate?



Processamento da Amêndoa





Quando chegam ás fábricas processadoras de cacau, as amêndoas passam por um rigoroso controlo de qualidade. A operação de limpeza começa com a eliminação de impurezas ( 1.0 a 1.5% do peso total ), tais como impuresas das sacas, galhos, pedrinhas, areia, etc.
Isto é feito mecanicamente através de um sistema de escovas e peneiras. Limpas, as sementes são torradas, cujo objetivo principal é o desenvolvimento do aroma. Também facilita o processo de descascar.
Este processo é totalmente automatizado e no fim as amêndoas passam por um arrefecimento rápido para evitar que a parte interna das sementes se queime. No próximo estágio as amêndoas são descascadas, e finalmente, o NIB, ou seja, o cerne da semente, é limpo. Em sequência os nibs são moídos quando passam por rolos de diversos tamanhos até se obter uma massa de partículas finas ( 20 a 30 microns ) chamada de pasta, massa, ou licor de cacau.
Essa massa pode ter dois destinos diferentes: a produção de chocolate em pó ou a produção de chocolate. No caso do chocolate em pó, a massa passa por uma prensa hidráulica ( 350 a 530 bars ), que resulta, de um lado a manteiga de cacau, e de outro uma torta de cacau. A manteiga de cacau, considerada o subproduto mais nobre da prensagem, tem uma tonalidade amarelo/clara, a possui um odor comparável ao chocolate, com a vantagem de não se tornar rançoso e ter boas características de conservação.
Tem também a capacidade de passar do estado líquido ao estado sólido sem alterações na sua natureza física. Liquidifica-se a cerca de 37 graus centígrados. A torta é mais uma vez moida para se obter um pó fino de variadas granulações. Este pó pode ser alcalinizado para torná-lo mais solúvel.

Como é Feito o Papel ?

Ele é feito a partir da madeira, da qual são extraídas fibras de celulose, convertidas em papel após uma série de processos industriais. O que pouca gente sabe é que nem sempre foi desse jeito. O papel foi inventado na China no século 2, mas durante mais de 1500 anos a matéria-prima mais comum para fazê-lo não era madeira, mas sim fibras de algodão extraídas de roupas velhas, panos e trapos. Depois que as máquinas de impressão começaram a se desenvolver, a partir do século 15, o consumo de papel aumentou muito e o mundo percebeu que não havia roupa velha que chegasse para publicar livros, revistas, jornais… Alguns reis da Europa tentaram inclusive limitar o comércio de trapos, temendo ficar sem papel. Apesar de o francês René Antoine de Reaumour ter dado a idéia de usar fibras extraídas da madeira em 1719, foi só a partir de 1850 que diversos inventores, como o alemão Friedrich Keller, o inglês Hugh Burgess e o americano Benjamin Tilghman, tornaram isso viável. Foi preciso aperfeiçoar um método de digerir a madeira com produtos químicos, de modo a extrair a celulose e obter um papel de qualidade aceitável. Entre os produtos químicos usados estão certos sulfitos (compostos de enxofre) é daí que vem o nome, por exemplo, do papel sulfite. Hoje, com métodos avançados, é possível aproveitar até 98% da madeira de uma árvore numa fábrica de papel, usando a casca e outras partes antes descartadas como combustível para o próprio processo industrial. Na essência, porém, o método de fabricação ainda é o mesmo, desde sua invenção pelos chineses.
Negócio da China
O papel surgiu no século 2, substituindo o papiro e o pergaminho
4000 a.C.

Como é Feito o Vidro Blindado ?


Como é feito o vidro blindado?






por Meire Cavalcante


(Marcos Mendonça de Oliveira, Portel, PA)




Como um sanduíche – no qual o vidro faz o papel do pão e o recheio é formado de plástico ou resina sintética. O número de camadas, sua espessura e a composição dos materiais varia conforme o calibre das balas que ele deverá suportar. “A resina e o plástico servem tanto para colar um vidro no outro quanto para amortecer o impacto  da bala e impedir que o vidro se estilhace”, diz o industrial Nelson Simões, fabricante de vidros blindados. Depois de pronto, o produto vai para o teste: é literalmente metralhado. “Se passar nessa prova, a receita está aprovada para aquele calibre específico”, afirma Alexandre Luiz Bonato, coordenador do Comitê de Vidros Planos da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), entidade que estipula normas para atividades industriais e de serviços no Brasil.
Com o crescimento da violência urbana no país, o uso de vidros blindados aumentou consideravelmente, criando a necessidade de algo inédito por aqui: uma legislação que controle sua fabricação e qualidade. Em parceria com o Exército brasileiro, a ABNT encontra-se hoje na fase final de elaboração do texto que regulamentará os diferentes graus de blindagem e seus respectivos testes.

Como é Feito o Macarrão ?

Ninguém sabe ao certo a verdadeira origem do macarrão. Muitos povos afirmam serem os inventores desta deliciosa massa, mas a verdade é que seu surgimento é um grande mistério.
Tão logo o homem se deu conta que podia moer certos tipos de cereais e que ao misturá-los com água podia obter uma massa que podia ser cozida ou assada, surgiu então o macarrão.
Um dos pratos mais populares de todo o mundo moderno já fazia sucesso na antiguidade. Prova disso é a existência de relatos em textos antigos, até de assírios e babilônios, sobre a existência de uma pasta cozida à base de cereais e água, cuja data remonta a 2.500 a.C.
A primeira referência e mais próxima ao ocidente do macarrão  cozido está no Talmud de Jerusalém, o livro que traz as leis judaicas, do século V antes de Cristo. O itriyah dos antigos hebreus era uma espécie de massa chata usada em cerimônias religiosas.
Na Roma antiga, século VII antes de Cristo, comia-se uma papa de farinha cozida em água, chamada pultes. Com legumes e carne eram chamadas de puls púnica. Com queijo fresco e mel, puls Julia. Porém, na versão mais comum, o macarrão teria chegado ao ocidente pelas mãos de Marco Polo, mercador veneziano que visitou a China no século XIII.
Entretanto, na Itália, já em 1279, 16 anos antes do retorno de Marco Polo, foi registrada uma cesta de massas no inventário de bens de um soldado genovês de nome Ponzio Bastione. A palavra macaronis, usada no inventário, seria derivada do verbo maccari,de um antigo dialeto da Sicília, significa achatar e que, por sua vez, vem do grego makar, que quer dizer sagrado.
O termo macarrão foi usado na Idade Média para indicar vários tipos de massas.
A versão mais aceita pelos historiadores faz referência aos árabes, que seriam os pais do macarrão, levando-o à Sicilia no Século IX, quando conquistaram a maior ilha italiana.

Como é Feito um Carro Alegórico ?





O primeiro ingrediente é um chassi de caminhão ou de ônibus. Aí, um batalhão de membros da escola de samba trabalha pelo menos dois meses para transformar essas carcaças em carros alegóricos que chegam a custar perto de 100 mil reais. Para ter uma idéia de como isso acontece, veja como é o esquema da Portela, umas das mais tradicionais escolas do Rio de Janeiro. O trabalho começa com mecânicos, que adaptam a suspensão do chassi para receber todo o peso das alegorias que enfeitarão o carro. Ferreiros, então, alargam a estrutura em 50% para deixá-lo mais espaçoso. Depois, carpinteiros moldam o acabamento de madeira que dá forma ao carro. Aí vem a parte mais artística da coisa: os profissionais que esculpem as alegorias em peças de isopor. Outros laminam fibra de vidro que vai em construções mais complexas, como as loucas edificações que cobrem os carros mais luxuosos.
Há ainda os que se encarregam da pintura e da confecção de tecidos, lantejoulas, plumas e paetês que deixam o velho chassi de caminhão com cara de palácio de Versalhes. Só depois que o quesito “luxo” está pronto é que entra a tecnologia. “Uma equipe de 12 pessoas cuida dos efeitos especiais. Eles instalam as luzes e a pirotecnia e programam o acionamento disso tudo no computador de cada carro”, diz o carnavalesco Jorge Freitas, da Portela. Esses efeitos são basicamente combinações entre lâmpadas coloridas, alegorias articuladas e pirotecnia. Nada de mais, não fosse a nota 10 no quesito criatividade desse pessoal: “Um dos nossos carros deste ano simula braços mecânicos que soldam peças em uma linha de montagem. Sincronizamos o movimento desses braços com um jorro de fogos de artifício que sai das peças. Cada vez que um braço toca uma delas, dá a impressão de que a peça está recebendo uma soldagem”, afirma Delmo de Moraes, coordenador de alegoria da escola Gaviões da Fiel, de São Paulo.

Como é Feito um Campo de Futebol ?



por Tarso Araújo




1. Mesmo que o terreno onde a bola vai rolar seja relativamente plano, tudo começa com um bom nivelamento. Uma prensa passa por cima da área para acertar qualquer irregularidade e compactar o terreno – o que evita que ele afunde mais tarde
2. Após o nivelamento, o terreno não fica totalmente plano. Ele ganha uma pequena inclinação. Em um campo com 60 m de largura, as linhas laterais ficam num nível 30 cm mais baixo que o centro do campo. Isso ajuda a drenar a chuva que cair no gramado
3. Mas só a inclinação não basta. É preciso construir um sistema de drenagem, formado por 100 m de canos. Eles são colocados em pequenas valas, num desenho que lembra uma espinha de peixe. Os canos drenam a água da chuva até ralos fora do campo
4. Com 10 cm de diâmetro, os canos têm vários furinhos na parte superior. Em volta deles há uma camada de brita e uma manta filtrante. A água que penetra no solo é “filtrada” pela manta e pelas pedras antes de chegar aos canos, evitando que eles entupam com areia
5. O próximo passo é o sistema de irrigação. Molhar o campo com mangueira não dá certo, porque a água nunca é distribuída por igual. A irrigação é feita com canos ligados à rede de água do estádio
6. A água chega ao gramado por aspersores, que lembram os jatos giratórios para molhar jardim. O aspersor fica embaixo da terra para não atrapalhar os jogadores. Quando a água chega aos canos, a pressão empurra a tampa até a superfície
7. Antes de plantar a grama, é preciso despejar no terreno uma mistura de areia e matéria orgânica chamada topsoil – a areia favorece o escoamento da água até os canos de drenagem. A grama fixa as raízes sobre uma camada de até 30 cm dessa terra especial
8. Acima do topsoil ainda vai um adubo bem nutritivo. É uma camada fina, mas que faz uma diferença enorme no crescimento da grama, pois funciona como um “suplemento alimentar”. Isso garante a sobrevivência da vegetação nos primeiros dias após o plantio
9. Para plantar a grama, podem ser usadas mudas ou placas chamadas de tapetes. Com os tapetes, o gramado fica pronto mais rápido, em 45 dias. A grama bermudas é uma das mais usadas nos campos brasileiros
10. A grama dos campos cresce rápido. Ela precisa ser aparada até duas vezes por semana para manter uma altura média de 24 mm. Os desenhos no gramado são feitos na hora do corte, pela máquina de aparar
11. A máquina tem um cilindro para “pentear” a grama. Dependendo do sentido em que ela atravessa o campo, o “penteado” fica de um lado ou de outro. Com isso, as faixas de grama refletem a luz com intensidades diferentes, criando dois tons de verde

Como é Feito o Espelho ?






Os fabricantes usam três camadas. A principal é uma superfície de metal superpolida, que reflete muito bem a luz e fica no meio do espelho. Por trás dela, existe uma camada escura, normalmente de tinta preta, que absorve a luz que vem de trás do espelho e impede que ela “vaze” pela camada refletora de metal. Na frente do metal fica uma camada de vidro, que dá solidez ao espelho e protege a película metálica contra riscos que distorçam a reflexão  dos raios de luz. Um bom espelho reflete 90% dos raios de luz que incidem sobre ele. Por isso, o processo de fabricação é delicado. O passo inicial é a limpeza e o polimento do vidro. Feito isso, é hora de aplicar uma camada de prata, o metal mais usado nos espelhos atuais, junto com um produto químico que a faz aderir completamente ao vidro. A terceira etapa é pulverizar uma camada de tinta preta atrás da superfície de prata. Como esse metal é sensível ao ambiente, os fabricantes preferem usar tintas pretas impermeáveis – a umidade é um dos principais inimigos da prata. Depois, o artefato passa por uma estufa para secar a tinta. E o espelho já está pronto para você admirar sua beleza!

Como é feito o sabão?




O sabão em pedra que deixa a louça brilhante e perfumada é feito com o sebo de boi. Sim, aqueles caminhões que recolhem retalhos feios e malcheirosos nos açougues despejam sua carga em fábricas de produto de limpeza. A “mágica” transformação é operada pela soda cáustica, ou hidróxido de sódio (leia infográfico ao lado). Na linguagem dos químicos, sabão é uma substância obtida da reação entre um ácido graxo (presente na gordura bovina) e um composto de metal alcalino (como o sódio e o potássio). Tal reação é conhecida por saponificação. Além do sebo, a gordura que reage com a soda costuma conter uma proporção de óleo vegetal – o mais comum é o de babaçu (espécie de palmeira comum no Nordeste). “O sebo bovino é o mais usado porque, além de ser barato, tem a consistência adequada. O óleo de babaçu dá cremosidade ao produto”, diz Israel Morales Vignado, químico da indústria de sabão Razzo. À mistura também são adicionados outros ingredientes, como corantes e aromatizantes.
Com variação maior ou menor de ingredientes, essa fórmula é a base de uma gama de produtos que vai do sabão em pedra mais barato ao sabonete mais fino. As primeiras evidências históricas da fabricação de sabão têm cerca de 4 500 anos. “Os sumérios aprenderam a fazê-lo com cinzas vegetais, ricas em carbonato de potássio, e óleos. Eles já usavam sabão para lavar suas lãs”, afirma João Francisco Neves, professor de produtos de higiene da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. A técnica também foi dominada por fenícios, celtas e romanos. Na Europa medieval, as cidades  de Marselha, Gênova e Veneza se destacaram como centros de manufatura de sabão – até hoje o sabonete marselhês, feito à base de óleo de oliva, é considerado um dos melhores do mundo. Mas o uso do sabonete como produto de higiene pessoal demoraria para se disseminar: já no século 17, a misteriosa novidade espumante ainda causava espanto entre a nobreza européia.
E costumava acompanhar uma bula com instruções detalhadas, porque praticamente ninguém na época sabia o que fazer com ela.
1. Caminhões da fábrica de sabão recolhem aparas e ossos bovinos em açougues
2. Na indústria, esse material é cozido: o sebo, liqüefeito, separa-se das partes sólidas
3. O sebo é submetido a um processo químico de branqueamento e desodorização
4. Com a adição de soda cáustica e gordura vegetal, ocorrem reações que transformam o sebo em sabão
5. O sabão recebe corantes e perfume, passa por uma secadora e é cortado na forma de barras
6. ransformado, o rebotalho do açougue é perfeito para deixar a louça brilhando

Como é Feita a Cachaça ?





A cachaça é o caldo de cana fermentado e destilado. Na fermentação, microorganismos conhecidos por leveduras convertem o açúcar da garapa em álcool. O produto resultante, chamado de vinho (como o suco fermentado de uvas) é aquecido em alambiques para finalmente transformar-se em cachaça.
Na destilação, o álcool evaporado se condensa ao passar por uma serpentina. A primeira parte do líquido que pinga deve ser descartada. É a chamada “cachaça de cabeça”, cerca de 10% do volume total, que contém alto teor de substâncias voláteis e faz um estrago danado no organismo de quem a consome. Os próximos 80% são o “coração” da cachaça. É pinga da boa. O restante é “água fraca”, com baixo teor de álcool. A cachaça, então, pode ser engarrafada imediatamente ou envelhecer em barris.
A boa caninha tem os seus segredos. Como na escolha da uva para o vinho, conta aqui boa qualidade da cana – fatores climáticos e o solo determinam se uma safra será boa ou não. No caso das aguardentes envelhecidas, o produto final depende do tempo de repouso e do tipo de madeira do barril (o mais comum é o carvalho).
A cachaça teria sido inventada ao acaso, no Brasil colonial e açucareiro. Em 1637, o narturalista alemão Georg Marcgrave, da comitiva do holandês Maurício de Nassau, levou a Pernambuco a primeira caldeira para a produção de melado de cana. A borra adocicada que se concentrava sobre a garapa borbulhante era removida pelos escravos com uma escumadeira e jogada numa tábua. Ali, ela fermentava. Um escravo teria experimentado e aprovado o subproduto etílico. “O resto da história não se sabe ao certo. Mas alguém conseguiu destilar a garapa fermentada e produzir a aguardente de cana”, afirma o engenheiro químico Octávio Carvalheira, pesquisador do tema.
Não tardou para que a caninha passasse da senzala à casa de engenho. Até mesmo Dom Pedro II teria experimentado um cálice da marvada quando esteve no Engenho Monjope, em Igarassu, Pernambuco. “Foi no fim do século 19 e iniciozinho do 20, com a forte imigração de europeus e sua cultura de vinhos, que a cachaça virou bebida de segunda linha”, diz Maria das Vistorias Cavalcanti, presidente do Programa Brasileiro de Desenvolvimento da Cachaça.
Na última década, a pinga retomou seu lugar de direito. Hoje, o país produz 1,3 bilhão de litros de cachaça por ano. Estima-se que existam 30 mil produtores de caninha no Brasil e mais de 400 mil trabalhadores vinculados a essa indústria. Investiu-se na qualidade e na divulgação, aqui e no exterior. Há cachaças que valem mais que um bom uísque escocês – 600 mililitros da Anísio Santiago, produzida em Salinas, MG, são vendidos por cerca de 150 reais. Não é à toa que, hoje em dia, a caipirinha seja um dos drinques da moda na Europa.

Como são feitas as pesquisas eleitorais?




Todas elas colhem a intenção de voto diretamente com os eleitores, em entrevistas  individuais. Existem, porém, métodos diferentes para escolher quem e onde entrevistar. O mais utilizado hoje no Brasil é o chamado método de cotas, adotado por três dos principais institutos de pesquisa de opinião do país: Ibope, Vox Populi e Sensus. Inicialmente, são feitos dois sorteios.
O primeiro seleciona os municípios que comporão a amostra. O segundo elege setores censitários (unidade usada pelo IBGE, que corresponde a bairros ou regiões de, em média, 1 100 habitantes). Com esses dados em mãos, os entrevistadores saem pelas ruas com a obrigação de cumprir cotas proporcionais a sexo, idade e escolaridade dos eleitores. “O que importa não é o tamanho da amostra e sim sua representatividade: todos os grupos sociais e regiões geográficas devem aparecer em proporção próxima à da população pesquisada”, diz a estatística Márcia Cavallari Nunes, diretora-executiva do Ibope, em São Paulo. Já o instituto Datafolha prefere a pesquisa por fluxo de ponto, em que os entrevistadores passam horas num local de grande movimento de pedestres. Esse é o método mais rápido, porque não pede visitas a endereços específicos, mas exige um número maior de entrevistas.

Como é Feita a Bola de Futebol ?








As bolas de futebol possuem quatro elementos: a cobertura, os gomos, o forro e a câmara. Observe esses elementos atentamente nas listas dos itens para verificar a presença de defeitos.
Cobertura: as bolas de futebol tipicamente têm uma cobertura de couro sintético. Bolas de poliuretano têm bom desempenho nas partidas. Entretanto, você deve escolher bolas mais baratas, como as de PVC, para treinos, pois, apesar de não terem um toque tão bom quanto as de poliuretano, são mais resistentes.
Gomos as bolas de futebol usadas em partidas profissionais geralmente possuem 32 gomos. Entretanto, algumas ligas usam bolas com 18 a 26 gomos. É mais fácil chutar de efeito as bolas com menos gomos.
Forro: o forro, feito de algodão ou poliéster, dá a bola de futebol seu formato e toque.
Câmara: as câmaras armazenam o ar e são feitas geralmente de latéx ou butil. As câmaras de butil possuem um bom toque e retêm o ar melhor que as câmaras de latéx. As câmaras de latéx dão à bola um toque mais suave, mas você precisará enchê-las pelo menos uma vez por semana.
A costura também é um elemento importante na qualidade de uma bola de futebol. Bolas costuradas à mão são mais caras que as costuradas à máquina, mas mais resistentes. As bolas de alta qualidade usam linhas de poliéster ou materiais similares e algumas são reforçadas com kevlar. Compre bolas com gomos colados somente para treinos.
Uma bola de futebol é feita com 32 peças de couro. 12 delas são pentágonos regulares e as outras 20 são hexágonos também regulares. Os lados dos pentágonos são iguais aos dos hexágonos de forma que pudessem ser costurados. Cada costura unia dois lados de duas dessas peças.
Fazer bola de futebol é mais complicado do que se imagina. Seu desempenho em campo depende muito do material e da técnica empregados na fabricação. As antigas bolas de capotão, sonho de criança de quem hoje já passou dos 40 anos, dificilmente seriam chamadas de bola hoje em dia. Feitas de couro curtido, elas aumentavam de tamanho à medida que eram chutadas e, com a chuva, muitas vezes dobravam de peso. No formato, só eram redondas nos cinco primeiros minutos de jogo. Tudo isso mudou muito nos últimos anos. Em vez de couro, as bolas de hoje são revestidas de poliuretano, material sintético mais resistente e impermeável. No interior, uma camada de fibras entrelaçadas mantém a bola sempre redonda e também aumenta sua durabilidade. A câmara de ar, que nos primórdios era feita de uma bexiga de boi, atualmente é fabricada com butil, substância sintética menos porosa do que a borracha e que mantém a bola inflada por mais tempo.

Como é Feito o copo de Plástico ?




Para que seu filho aprenda a reciclar o lixo e outros materiais, é necessário que ele compreenda o objectivo real, ou seja ele tem de aprender qual a finalidade de reciclar vidros, plásticos, papéis, etc. A reciclagem  é termo genericamente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. As maiores vantagens da reciclagem são a minimização da utilização de fontes naturais, muitas vezes não renováveis; e a minimização da quantidade de resíduos que necessita de tratamento final, como aterramento, ou incineração.
O reaproveitamento ou reutilização consiste em transformar um determinado material já beneficiado em outro. Um exemplo claro da diferença entre os dois conceitos, é o reaproveitamento do papel. As vantagens da reciclagem são muitas, desde a economia de matéria prima, diminuição da emissão de gás carbônico, terminando entre outras pela economia de energia. Vamos conhecer como se faz um copo de plástico, veja no link abaixo todo o processo de industrialização do copo de plástico:
O plástico facilita a vida das pessoas e, mesmo sem você perceber, ele está em praticamente
tudo o que usamos no dia-a-dia: nas embalagens de comida, roupas, brinquedos, computador,
televisão… Nas festinhas de aniversário, então, o copo plástico é presença garantida!
Mas você já parou para pensar de onde eles vêem e como são feitos?
Saiba por onde o copo plástico passa até chegar a sua festinha…

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Como os Aviões Permanecem no Ar ?

É uma das curiosidades que todos querem saber, como um objeto tão pesado pode voar?

Para fazer um avião voar, a primeira coisa é superar a resistência do ar. Para isso, o avião precisa ser impulsionado por hélices, foguetes ou turbinas, que executam duas ações: primeiro, sugam o ar para dentro com uma grande hélice, como um grande exaustor.

Depois de puxar o ar, as turbinas jogam esse ar pro outro lado, comprimido e acelerado por várias hélices pequenas. O ar comprimido e acelerado gera uma pressão em sentido contrário, que “lança” o avião pra frente fazendo-o vencer a resistência do ar.

Vencida a resistência do ar, é hora de vencer o peso de centenas de toneladas que mantém o avião no solo. Quem faz isso são as asas, especialmente projetadas para criar um poderoso empuxo (força que empurra o avião para cima).

A asa mais usada em aviões tem a parte de cima curva e a da baixo reta. Esse tipo de asa induz uma diferença de velocidade na passagem do ar: o ar de cima passa mais rápido, porque percorre um caminho maior no mesmo tempo que o ar de baixo, que passa mais devagar.

A diferença de velocidade nessa passagem de ar faz com que a pressão na parte superior da asa seja menor que a de baixo. Com isso, a força do peso (em direção ao solo) fica menor que a força de empuxo (para cima). E o avião voa!

Para que o piloto possa controlar o ângulo de altura ou descida e controlar a velocidade do avião, as asas tem pás móveis chamadas flaps, que alteram a direção da passagem do ar, mudando a diferença de pressão na asa e, sendo assim geram o empuxo do avião

Por fim, o avião não perde o controle graças à asa que fica em pé na parte traseira, o estabilizador vertical. Ele mantém o avião em linha reta. O estabilizador também tem um flap, chamado de leme, que é movimentado sempre que o piloto quer tornar a aeronave para a esquerda ou para a direita

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Curiosidades Sobre a Água !

Se toda água da Terra – doce, salgada e congelada – fosse dividida entre seus habitantes, cada pessoa teria direito a 8 piscinas olímpicas cheias.
Mas, se dividirmos somente a água potável entre as mesmas pessoas, cada uma teria direito a apenas 5 litros de água.
  • A quantidade de água no mundo é praticamente a mesma há milhares e milhares de anos. Mas o número de pessoas que vivem na Terra aumenta a cada dia. Mais gente para a mesma quantidade de água.
  • Se nada for feito em relação à água especialistas prevêem que haverá conflitos entre países por disputa de água em um futuro não muito distante.
  • O Brasil tem 13,7% de toda água doce do planeta, sendo que 80% desse total está na Bacia Amazônica.
  • De toda água utilizada no mundo, 10% vai para o consumo humano, 20% é para uso industrial e 70% é usado na agricultura.
  • Se toda água do mundo coubesse numa garrafa de 1 litro, apenas meia gotinha estaria disponível para beber.
    • A Terra possui 1,4 bilhão de quilômetros cúbicos de água (só para você entender melhor, 1 quilômetro cúbico tem um milhão de litros de água).
    • Desse total, 97,5% é água salgada. Sobram 2,5% de água doce, tanto líquida como congelada.
    • Tire daí a água congelada do planeta e sobram apenas 0,26% de água líquida na forma de rios, lagos e lençóis subterrâneos.
    • Para não secarmos os recursos deveríamos somente usar a água que é renovada pelas chuvas, que são míseros 0,002% de toda água do planeta.
  • A poluição representa alterações na qualidade da água, porém sem prejuízo à saúde. A contaminação representa alterações da qualidade da água, podendo apresentar sérios riscos à saúde.
  • Portanto, “água poluída não significa necessariamente água contaminada, mas água contaminada é certamente água poluída.”
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 80% dos casos de doenças no mundo resultam da ingestão de água contaminada, com mais de 25 tipos diferentes de enfermidades.